Evento gratuito acontece entre os dias 9 e 13 de janeiro, com orientação especializada e equipamentos modernos
Por: Redação Circuito Turístico/Silvia Zarbato
Com a chegada do verão, Santa Catarina atrai milhares de turistas em busca de férias inesquecíveis e contato com os diversos pontos turísticos da região. No sul do estado, moradores e visitantes têm à disposição uma experiência única, especialmente para os admiradores do céu noturno: um passeio para observar a Lua e apreciar o brilho desse satélite natural.
Esse evento acontece no Parque Astronômico Municipal Albert Einstein E=mc², em Criciúma/SC, que oferece uma oportunidade especial para explorar essa prática milenar com o auxílio de equipamentos modernos e orientação de professores especializados.
Com uma programação gratuita, os interessados poderão presenciar as diferentes fases da lua entre hoje, dia 9 e 12 de janeiro, das 20h às 21h. Já no dia 13 de janeiro, quando a lua fica realmente cheia, haverá uma observação especial no mesmo horário.
Conforme a coordenadora do Parque Astronômico, Emanoela Ceron, esse período é o mais apropriado para observar a Lua antes da fase cheia, visto que a observação trará destaques para as crateras lunares, que muitas vezes são mais detalhadas do que na própria Lua Cheia. “Ver detalhes como crateras e montanhas estimula a compreensão sobre formações geológicas e eventos cósmicos, além de incentivar perguntas e estudos sobre o universo. É uma experiência prática e envolvente que torna o aprendizado mais significativo”, destaca.
Para a coordenadora, esse ato de observar os corpos celestes despertam a curiosidade e o interesse pela astronomia, permitindo que as pessoas, independente de suas idades, se sintam conectadas diretamente com os astros. Deste modo, é comum que surjam algumas dúvidas no momento de contemplação do satélite natural, e para sanar qualquer pergunta, os funcionários do parque estarão a disposição para retirar quaisquer questionamentos que surjam durante a estadia no local.
“As pessoas geralmente ficam encantadas com os detalhes das crateras e montanhas lunares, que parecem muito mais nítidas e impressionantes ao vivo pelo telescópio, algo que nunca é tão evidente a olho nu ou em fotos”, pontua Emanoela.